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Conheça a disciplina “Antropologia da ciência”, oferecida pela prof. Dra. Soraya Fleischer no PPGAS da UnB

Neste primeiro semestre letivo de 2025, de 24/03 até 02/07/2025, a professora doutora Soraya Fleischer oferece a disciplina “Antropologia da ciência”. Esta é uma disciplina oferecida pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) na Universidade de Brasília. Na turma, há estudantes do PPGAS, como de outros PPGs (Saúde Coletiva, Ciência Política, Estudos Latino-Americanos, Psicologia). As estudantes têm formação não apenas na Antropologia, mas na Educação, Terapia Ocupacional, Veterinária, Comunicação, Psicologia, por exemplo. Confira o programa completo da disciplina abaixo: Clique aqui para baixar o programa

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Lançamento de livro, Todos - Atividades

Publicación del libro “Aborto y misoprostol. Historia de una pastilla” de Natacha Mateo

Se publicó el libro “Aborto y misoprostol. Historia de una pastilla” (UNR Editora) de Natacha Mateo. El mismo surge a partir de la tesis doctoral de la autora y fue publicado tras haber sido distinguido con el primer premio en la Tercera Edición del concurso de la Asociación Argentina para la Investigación en Historia de las Mujeres y Estudios de Género (AAIHMEG). ¿De qué trata el libro? Cuando el misoprostol salió al mercado, en Estados Unidos durante la década de 1980, se indicó como protector gástrico, instalando como contraindicación su posible uso como una droga abortiva y, de esta forma, llegó a América Latina. Desde entonces, fueron miles de mujeres las que exploraron de qué maneras y en qué dosis de misoprostol podía interrumpir embarazos no deseados. De esas experiencias, en Argentina las mujeres construyeron saberes que fueron tomados como referencia por profesionales de la Salud y colectivos feministas que, aún en contexto de clandestinidad, desconocían en la mayoría de los casos cómo indicar el misoprostol para practicar abortos seguros. En este libro, Natacha Mateo reconstruye esa larga historia en la que mujeres, colectivos feministas, profesionales de la salud, farmacias, foros de venta, panfletos, fanzines, socorristas, militantes y efectores públicos fueron enlazando saberes que generaban al calor de la urgencia por interrumpir embarazos mientras avanzaba en la agenda pública el debate sobre el derecho a decidir de las personas con posibilidad de gestar. El libro reconstruye la trayectoria sociotécnica del misoprostol como droga abortiva, entramada desde siempre con la lucha de las mujeres por el aborto legal, seguro y gratuito en Argentina.

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Taller Teórico “Antropología e interseccionalidades”, por Dra. Luciene Dias (12 de junio – 3 de julio)

El magíster en Antropología Sociocultural (Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Chile) en el marco de su Seminario Permanente tiene el agrado de invitar al micro curso Taller Teórico “Antropología e interseccionalidades” dictado por Dra. Luciene Dias, profesora de la Universidade Federal de Goiás, Brasil. — Atividade parte do pós-doutorado de Dra. Luciene Diasem Antropologia Social na Universidad de Chile Para mais informações, escrever para: luciene_dias@ufg.br

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Eventos Acadêmicos, RAFeCT, Todos - Atividades

Labirinto e RAFeCT promovem evento online sobre blogs e ciência

Evento online: Blogs, Ciências e Socioantropologias 🗓 Quinta-feira, 12 de Junho de 2025 🕑 18:30–20:30 (horário de Brasília) 📍 Local: link para o Google Meets   Temos o prazer de anunciar um evento online, “ Blogs, Ciências e Socioantropologias”, organizado conjuntamente pelo Labirinto (Laboratório de estudos socioantropológicos sobre tecnologias da vida, NUDECRI – Unicamp) e pela RAFeCT (Rede Latinoamericana de Antropologia Feminista das Ciências e Tecnologias). Esta mesa online reúne pesquisadores que mantêm blogs como parte de seus trabalhos de pesquisa, ensino, extensão e comunicação, e tem como objetivo discutir a utilização desta ferramenta em ambientes acadêmicos.   Por meio de apresentações rápidas (10 minutos cada), cinco palestrantes, da Unicamp e da Universidade de Toronto, compartilharão suas experiências com a manutenção de blogs e as potências e limitações do uso dessa ferramenta para auxiliar a produção de conhecimento científico.  O evento enfatizará a importância de criar e manter espaços de maior liberdade criativa para comunicação científica, bem como estratégias para editoração de blogs e para a criação, salvaguarda e recuperação da memória de grupos de pesquisa e laboratório em época de sobrecarga informacional e efemeridade das informações em redes sociais. Convidamos com alegria pesquisadores, estudantes e profissionais a se juntarem a nós neste espaço colaborativo de reflexão, compartilhamento de estratégias e aprendizado mútuo. Evento bilíngue português-inglês.   Participantes: Kim Fernandes é pesquisadora de pós-doutorado na Faculdade de Informação da Universidade de Toronto. Como pesquisadora, escritora e educadora, sua obra recente situa-se nas interseções entre deficiência, dados e tecnologia. Editora-chefe da Platypus, um blog interdisciplinar na CASTAC. Ana Arnt é professora de Biologia, Livre Docente no Departamento de Genética, Evolução, Microbiologia e Imunologia, do Instituto de Biologia da Unicamp. Coordena o Blogs de Ciência da Unicamp, é nerd, feminista e pesquisa sobre como a genética fala sobre seres humanos em diversos espaços de produção do conhecimento científico. Clarissa Reche é doutora em Ciências Sociais (IFCH-Unicamp), designer e bolsista em jornalismo científico (FAPESP). Trabalha na fronteira entre arte e ciência, dialogando com teorias feministas, decoloniais e anticapitalistas. Editora no blog do Labirinto e da RAFeCT.  Thais Lassali é divulgadora científica e doutora em Antropologia Social pela UNICAMP. Dentre seus interesses estão os estudos de internet, digitais e sobre novas mídias. Atualmente, é editora-chefe do Blog do GEICT. Pedro P. Ferreira é docente do Departamento de Sociologia do IFCH/Unicamp e coordenador do Laboratório de Sociologia dos Processos de Associação (LaSPA), onde mantém um blog.

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Lançamento de livro, Publicação, Todos - Atividades

Livro “Misturas: Histórias de pesquisa sobre o Vírus Zika”, organizado por Thais Valim e Soraya Fleischer, é lançado

Lançado pela editora Telha, o livro “Misturas: histórias de pesquisa sobre o Vírus Zika” é fruto do projeto “Uma Antropologia das Ciências do Zika: Resultados, Retornos e Epistemologias” e foi organizado por Thais Valim, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade de Brasília, e Soraya Fleischer, professora do Departamento de Antropologia da UnB e integrante da RAFeCT. Confira a sinopse do livro: Os estudos sobre a epidemia de Zika no Brasil se concentraram, frequentemente, em questões relacionadas a políticas públicas ou na experiência das mães de crianças com Síndrome Congênita do Vírus Zika (SCVZ). O volume “Misturas: Histórias de pesquisas sobre o vírus Zika”, uma coleção de longas entrevistas com pesquisadores e profissionais de saúde em Recife, oferece uma visão nova e altamente original sobre essa epidemia, ao mostrar como ela transformou a produção de conhecimento científico.  As entrevistas revelam a surpresa inicial dos atores e, em seguida, a rápida e altamente eficiente organização de um esforço coletivo para estudar a SCVZ. Elas destacam o papel central do influxo de financiamento internacional — e, posteriormente, de seu término abrupto — e a contribuição fundamental das associações de mães de crianças com deficiências. As entrevistas evidenciam tensões entre os objetivos da pesquisa e da assistência, como, por exemplo, a necessidade de realizar testes em crianças saudáveis nascidas de mães que tiveram Zika durante a gravidez, o uso de questionários padronizados, pouco adaptados ao estudo de bebês severamente comprometidos ou ainda a dificuldade de encontrar uma forma adequada de comunicar os resultados da pesquisa às mães de crianças com SCVZ. Estas entrevistas, muitas vezes comoventes, também tornam visível a carga emocional envolvida na condução de pesquisas com crianças com deficiências graves e suas mães, tanto para os próprios pesquisadores quanto para os antropólogos que estudaram com eles.   Você pode baixar o ebook gratuitamente no site da editora. Saiba mais sobre o lançamento do livro no post “Misturas: Histórias de pesquisas sobre o Vírus Zika – um convite à leitura”, publicado no backchannels da 4S (Society for Social Studies of Sciente), por Thais Valim, Isadora Valle and Mariana Petruceli. Confira também o Dossiê “Uma Antropologia da Ciência do Zika”, publicado na Revita Primeiros Estudos, e também a série de podcast Ciências do Zika, produzida pelo podcast Mundaréu.

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Eventos Acadêmicos, Todos - Atividades

10ª ReACT está com inscrições de trabalhos aberta: confira os STs propostos por participantes da RAFeCT

A 10ª Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia, que acontecerá de 6 a 10 de outubro na UERJ, no Rio de Janeiro, está com inscrições abertas para propostas de apresentação de trabalho nos Seminários Temáticos (STs) até dia 09 de junho de 2025.  Confira abaixo os STs coordenados por integrantes da RAFeCT:   ST 13: Coproduções contemporâneas: intervenções biotecnológicas sobre o corpo, gênero e sexualidade Coordenador(a) Fabíola Rohden (UFRGS), Fernanda Vecchi Alzuguir (UFRJ), Marina Fisher Nucci (UERJ) Descrição: Em continuidade ao diálogo iniciado em edições anteriores da ReACT, propomos reunir pesquisadore/as que reflitam sobre intervenções biotecnológicas que incidem sobre corpos, gênero e sexualidade, colocando em debate as diversas esferas envolvidas na construção e difusão do conhecimento e nas práticas de gerenciamento de gênero, sexualidade e saúde na contemporaneidade. Além disso, estimulamos trabalhos que abordem a articulação de marcadores como classe e raça às reflexões sobre gênero e sexualidade a partir de uma perspectiva interseccional. Interessam-nos, assim, discussões que se aproximem do referencial teórico dos estudos sociais de ciência e tecnologia, estudos antropológicos, bem como investigações que explorem críticas feministas à tecnociência e a problematização de distinções que reiteram hierarquias de gênero, tais como natureza e cultura. Destacamos a relevância de pesquisas sobre a proeminência dos discursos que privilegiam os hormônios nas explicações sobre os corpos, comportamentos e subjetividades, que parecem se sobrepor a outros modelos de explicação, tanto no discurso científico quanto na divulgação para o público mais amplo. Tais perspectivas têm rendido vigorosas análises sobre temas como envelhecimento, reprodução assistida, transexualidade, intersexualidade, as chamadas disfunções sexuais, entre outros, e os novos desenvolvimentos tecnocientíficos, desde a produção de diagnósticos aos fármacos para a administração bioquímica de si visando aprimoramento.   ST 19 – Dissidências do Cuidar: tensões nas coexistências mais que humanas Coordenador(a) Ana Claudia Rodrigues (UFPE) e Fabiana Maizza (UNIFESP) Descrição: O ST procura discutir questões relacionadas ao cuidar interespecífico e suas tensões. Como bem colocado por Maria Puig de la Bellacasa, o cuidar exige fazeres práticos e políticos, mas também se confronta com “problemas inescapáveis de existências interdependentes”. Assim, gostaríamos de dialogar com etnografias multiespécie onde o cuidar não revela harmonia, mas sim dissidência. O ST tem como inspiração os estudos acadêmicos feministas onde é preciso dialogar sem concordar, sem a busca do consenso, sempre através de conexões parciais. Nos interessaremos também por trabalhos que colocam questões para as próprias teorias feministas multiespécie, tensionando, por exemplo, essas teorias com questões raciais – nas mesmas linhas que o feminismo negro desafia as políticas do feminismo social-marxista desde pelo menos 1980. A proposta visa igualmente pensar transversalmente questões ecológicas e raciais, acionando tanto questões do cuidar multiespécie como do cuidar negro (Hilll Collins). Nos interessaremos pelo conceito de respons-habilidade de Donna Haraway, em busca de conexões entre ontologias negras e políticas multiespécie.   ST 20: Encontro de Saberes e Ações Afirmativas – Transversalidades e Experiências Coordenador(a) Isabel Santana de Rose (UFSC), Edgar Rodrigues Barbosa Neto (UFMG), Tiago Heliodoro Nascimento (USP) Descrição: Este seminário pretende reunir reflexões de natureza etnográfica, político-pedagógica e epistemológica tendo por objeto as experiências de encontro de saberes, políticas de ações afirmativas e outros encontros complexos englobando diferente tipos de iniciativas, tais como: 1) aquelas direcionadas para inclusão de mestres do conhecimento tradicional como professores; 2) as que envolvem estudantes matriculados em cursos de natureza intercultural; 3) as de estudantes que acessaram a universidade por meio de políticas de ação afirmativa ou vestibular diferenciado; 4) aquelas ligadas às formas de aprimoramento e fiscalização das políticas afirmativas, como as comissões de heteroidentificação racial. Nosso objetivo central é examinar as consequências desses encontros sobre as práticas de conhecimento e as formas de organização acadêmicas, e os diferentes modos em que esses encontros são implementados por seus participantes nos contextos fora da universidade. O debate em torno dos “riscos” implicados é parte fundamental da proposta: de um lado, um “verticalismo hierarquizante”, que apenas inverteria a posição respectiva de saberes acadêmicos e não acadêmicos; de outro, um “horizontalismo democratizante”, supondo que as relações entre esses saberes são de mera equivalência e que, no fundo, as diferenças não importam. Nesse sentido, nossa sugestão é um esforço para pensar a relação entre saberes heterogêneos enquanto heterogêneos numa experiência de “transversalidade criativa”.   ST 22: Etnografando tecnociências capitalistas: infraestruturas da reprodução de capital e utopias do econômico Coordenador(a) Anna Catarina Morawska Vianna (UFSCar), Gustavo Gomes Onto (IBRE), Barbara Moraes (UFRJ) Descrição: O valor recente das BigTechs ilustra as transformações pelas quais têm passado os arranjos sociotécnicos que sustentam processos de reprodução capitalistas. Arranjos produtivos, cadeias de distribuição e formas de regulação e governo modificam-se não apenas em resposta às mudanças tecnológicas, mas como parte dos próprios sistemas de funcionamento da expansão capitalista e dos seus modos de conversão, tradução, formalização. Este ST discute etnografias que se dedicam a compreender formas de reprodução de capital e concentração de riqueza a partir de arranjos sociotécnicos, associando, por exemplo, infraestruturas tecnológicas e materiais, saberes científicos, expertises e modelos de gestão, teorias e utopias do econômico, tecnicalidades jurídicas, procedimentos burocráticos, concepções sobre a natureza e a ecologia, formas e sentidos da quantificação e moralidades particulares. No cruzamento de áreas da antropologia, como ciência e tecnologia, economia, políticas públicas, direito, ecologia, entre outras, o ST acolhe trabalhos que investiguem, por exemplo, a constituição e regulação de novos mercados, como o de biocapital (carbono, hidrogênio, bioinsumos, agrotech); criptoativos, IA e dados; empreendedorismo e diversidade, assim como a organização de sistemas de pagamentos e novas modalidades de crédito e dívida. O objetivo é que os trabalhos estejam investidos em pensar o encontro entre inovações tecnológicas e formas contemporâneas de produção e reprodução de capital.

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Ana Clara Damásio lança seu livro “Fazer-Família e Fazer-Antropologia: Uma etnografia dentro de casa”

Lançado pela editora Appris, o livro  “Fazer-Família e Fazer-Antropologia: Uma etnografia dentro de casa” é fruto da pesquisa da antropóloga Ana Clara Damásio, doutoranda em Antropologia pela UNB e integrante da RAFeCT. Como parte das atividades, a autora esteve presente no I Seminário Discente do PPGA (UFC / Unilab), ocorrido no dia 26 de maio de 2025 na Universidade Federal do Ceará. Além do lançamento do livro, Ana Clara Damásio participou da mesa de abertura do evento, com uma fala de título “Devolução, Restituição e Divulgação Científica: a antropologia fora e dentro de casa”. Confira a sinopse do livro: É possível realizar uma etnografia dentro de casa e com pessoas da própria família? Essa é a questão central de Fazer-família e fazer-antropologia: uma etnografia dentro de casa. Neste livro, a autora explora as dinâmicas familiares a partir das mulheres mais velhas de sua família, compreendendo como elas constroem suas famílias, enfrentam o envelhecimento, criam suas casas e filhos. O livro analisa as implicações de conduzir uma pesquisa com parentes que “espiam”, “ajudam” e têm “direitos” sobre as histórias contadas e escritas. A autora descobre que as pessoas de dentro de casa também podem ser interlocutoras valiosas, ou melhor, parentes-interlocutoras. Ao assumir o papel de cuidadora de sua avó Anita, uma senhora que enfrentava os desafios do envelhecimento, emergem discussões significativas sobre família, parentesco, gênero e geração. O foco desta etnografia é discutir e analisar como, por meio da pesquisa com parentes-interlocutoras, é possível entender as classificações associadas ao curso da vida, ao “envelhecimento” e às categorias de periodização da vida. Além disso, uma etnografia “dentro de casa” permite refletir sobre as possíveis configurações de proximidade e distância na tradicional relação “Nós” versus “Eles”. Com uma abordagem íntima e reflexiva, Fazer-família e fazer-antropologia oferece uma perspectiva única sobre a antropologia contemporânea, revelando como as relações de parentesco podem ser uma rica fonte de conhecimento e compreensão sobre a vida humana.   Compre o link no site da editora, e confira as novidades no instagram da autora.

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Latin American Studies Association (LASA) 2025: Mesa Redonda “Derechos y políticas LGBTI + en América Latina y el Caribe: Conexiones entre el Estado, la sociedad civil y el mercado” é coordenada por Larissa Pelúcio

No dia 22 de maio de 2025, durante o congresso Latin American Studies Association (LASA) ocorrido em São Francisco (EUA) e online, teve lugar a Mesa Redonda “Derechos y políticas LGBTI + en América Latina y el Caribe: Conexiones entre el Estado, la sociedad civil y el mercado”,  coordenada por Larissa Pelúcio, professora de Antropologia na UNESP – Bauru e integrante da RAFeCT. Fruto de um amplo projeto de pesquisa “Políticas públicas LGBTI+ na América Latina e Caribe: Mapeamento de iniciativas do Estado e da sociedade civil para reparação de violações históricas e enfrentamento às formas reatualizadas da violência”, essa mesa redonda tratou das conexões entre Estado, sociedade civil e mercado no redesenho das políticas LGBTI+ em nossa região. Destaca-se que o reconhecimento da diversidade sexual e de gênero na América Latina e Caribe é permeado por experiências de violações de direitos característicos de contextos antidemocráticos marcados por extermínios coloniais e por ditaduras militares. Neste contexto, é apenas a partir dos anos 2000, que mudanças jurídico-legais vão abranger os direitos LGBTI+. Em contrapartida, reações conservadoras têm movimentado globalmente uma ofensiva antigênero, especialmente ativadas em períodos eleitorais, suscitadas especialmente por grupos ultraconservadores, os quais colaboraram na alimentação de um ecossistema de desinformação, acionando pânicos morais. Como efeito disso e da pandemia de covid-19, percebe-se a reatualização das formas de violência que atingem LGBTI+, quais sejam aquelas em razão da precarização do trabalho, dos índices insegurança alimentar ou em função da violência algorítmica. Além de coordenar a mesa, Larissa Pelúcio também apresentou seu trabalho atual, com título “Sangue, mercado e a Diversidade Algorítmica: Interações entre Menstruapps, pessoas não-binárias e transmasculinas no Flo Health”. Saiba mais sobre o congresso e a mesa redonda conferindo o programa neste link.  

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Ana Manoela Karipuna participa do Web Seminário “Menstruação interseccional: Dignidade, direitos, avanços e desafios”

A diversidade de pessoas que menstruam reflete a necessidade de discutirmos o tema da menstruação através da intersecção de gênero, raça, classe e etnia: mulheres, crianças, homens transgênero, pessoas não binárias e intersexos, entre outras. Afinal, a interseccionalidade fortalece a luta coletiva, sobretudo a luta pelo direito à saúde de corpos historicamente oprimidos e submetidos a diversas violências. No mês da visibilidade menstrual, o Instituto Fernandes Figueira promoveu um Web Seminário com o tema: “Menstruação Interseccional: dignidade, direitos, avanços e desafios”, no dia 27 de maio de 2025, transmitido pelo Canal do Youtube Vídeo Saúde da Fiocruz. O evento contou com a participação de Ana Manoela Karipuna, doutoranda em Sociologia e Antropologia (UFPA) e integrante da RAFeCT. Confira o Web Seminário clicando aqui ou no box abaixo:  

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O site da RAFeCT está no ar!

É com muita alegria que nós, da Rede Latinoamericana de Antropologia Feminista das Ciências e Tecnologias, anunciamos que nosso site está no ar.  Nosso objetivo é ampliar a visibilidade das nossas ações e consolidar um espaço de troca e fortalecimento entre pesquisadoras, ativistas e coletivas da América Latina. A RAFeCT é uma coletiva engajada na promoção de epistemologias feministas, interseccionais e decoloniais. A rede aposta na construção de práticas críticas e afetivas que desafiam as estruturas hegemônicas da ciência e da tecnologia, especialmente aquelas que historicamente invisibilizaram as contribuições de mulheres, pessoas racializadas e LGBTQIAPN+. Nosso site reúne informações sobre os projetos, publicações, eventos e atividades promovidas pelas pesquisadoras que compõem a rede, além de apresentar nossos princípios e áreas de atuação. O site também abriga o blog da RAFeCT, um espaço dedicado ao fomento de discussão e intercâmbio sobre estudos antropológicos da ciência e tecnologia a partir de perspectivas feministas e latinoamericanas. Além disso, reunimos informações sobre mais de 20 laboratórios, grupos de pesquisas e coletivas, e apresentamos o perfil de mais de 50 pesquisadoras.    Conheça a RAFeCT, acompanhe nossas atividades e leia nosso blog. Ah, e assista no nosso canal do youtube o evento de lançamento para saber mais sobre a rede e o site!  

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